Fumantes por tabela
Se você não fuma, não suporta cigarro e mesmo assim “tem” de conviver com chaminés vivas do seu lado, vai ficar mais furioso ainda ao descobrir que um fumante passivo tem as mesmas chances de contrair doenças suscetíveis de acontecer a quem fuma, como um câncer de esôfago, rim, laringe, entre outros.
Isso porque a fumaça exalada pelo cigarro é mais
tóxica por conter todas as 4000 substâncias produzidas em forma de
queima e, conseqüentemente, adquire maior quantidade de compostos
tóxicos, como a liberação de monóxido de carbono, a mesma que é
prejudicial a você, mas não ao seu carro. Para correr esse risco, basta
conviver com um fumante com certa freqüência como em casa, locais de
trabalho, onde não é proibido fumar, ou faculdade
.
De
acordo com o psicólogo e especialista em álcool e drogas, Sérgio Luiz, a
quantidade de substâncias tóxicas absorvidas pelo fumante passivo
depende de alguns fatores como duração da exposição, qualidade de
ventilação do ambiente, e número de cigarros e de fumantes no local.
“Além dos problemas graves possíveis, cerca de 40% a 60% dos adultos
expostos à fumaça do cigarro têm maior risco de desenvolver asma do que
os não expostos”, alerta.
Para fugir das
estatísticas você pode tomar algumas atitudes, não mais drásticas que os
estragos do cigarro, como procurar aplicar de alguma forma as leis de
restrição de fumo em ambientes públicos fechados como escolas,
bibliotecas, além de divulgar os conhecimentos sobre os prejuízos dos
fumantes passivos.
Consultoria:
Sérgio Luiz, psicólogo e especialista em álcool e drogas.
Sérgio Luiz, psicólogo e especialista em álcool e drogas.
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